Dia Ciclista

Hoje , 15 ABRIL 2011 , é o Dia do Ciclista! Parabéns amigo ciclista , vejam as Dicas que deixo para pedalar com segurança e saber se ir ao trabalho pedalando é uma boa opção! Depois uma matéria sobre bike e sexo ! E ainda descubra a sua bike ideal !

Compare a bicicleta comum e a ergométrica!

Em oito tópicos, analise os dois modelos e comece já a pedalar.

 


Com medo de cair e passar vergonha, muita gente restringe as pedaladas a uma bike ergométrica. Mas as diferenças entre uma magrela tradicional e um aparelho de academia não terminam no vento batendo no rosto. Do preparo físico exigido aos resultados obtidos (quando a intenção é perder peso ou ganhar músculos nas pernas), há muita diferença. "Os dois exercícios são ótimos, mas oferecem benefícios diferentes. Tomar nota disso evita o abandono do treino e a desmotivação", afirma a personal trainer Valéria Alvim.

1. Mobilidade

Neste quesito o modelo tradicional é muito mais atrativo. Você consegue combinar exercício físico e transporte, aumentando o ritmo das pedaladas mais rapidamente. "Comprei a bicicleta pensando na prática esportiva, mas atualmente uso também para ir a lugares próximos, como padaria, mercado ou visitar meus amigos", afirma Eric Rinardo, 28, ciclista há mais de 10 anos.  
Bicicleta ao ar livre - foto Getty Images 2. Tombos e trombadas

O medo dos tombos afasta muitos adultos que não venceram as lições de equilíbrio na infância. Se você pertence a esta turma, encontra uma alternativa na ergométrica. "Para muitos alunos, a ergométrica representa uma espécie de superação, já que não há dificuldades quanto ao equilíbrio", afirma o fisiologista Paulo Correia, da Unifesp. "A base das ergométricas é grande e resistente. Os modelos são projetados para suportar grande peso e esforço, é preciso muita força para derrubar uma".

O risco de lesões está presente nos dois aparelhos. Em ambos, um bom alongamento antes do treino pode prevenir o problema. E, no caso da ergométrica, o controle criterioso do peso é fundamental: nunca pedale sem carga, evitando lesionar os joelhos ou agravar lesões já existentes nas articulações do tornozelo e da coluna. E, para escolher a carga ideal, peça orientação de um educador físico. "O estímulo precisa ser desafiante para que o aluno fique entusiasmado sem risco de romper ligamentos", afirma Valéria. Pouca gente sabe, mas a bike de academia foi preparada para pessoas que não podem caminhar ou que apresentam restrições para isso. "Usamos o aparelho com pacientes que operaram os joelhos e não podem sofrer os impactos da caminhada, por exemplo. O banco mais largo proporciona maior conforto genital, principalmente para os homens e se mais alto, força menos as articulações", explica Paulo. 
Ergométrica - foto Getty Images
4. Rotina

A possibilidade de encontrar pessoas diferentes e de variar as paisagens funciona como estímulo para quem busca um exercício físico. Principalmente se você passa o dia inteiro fechado em um escritório, a bicicleta oferece um atrativo difícil de resistir. E, além de oferecer o sentimento de liberdade, o vento facilita a inspiração do ar. "O ciclismo é o esporte que tem o maior consumo de oxigênio. Um vento de aproximadamente 50 km/h no rosto economiza a musculatura respiratória em até 25% de seu gasto energético", explica Paulo Correia. As pedaladas outdoor também melhoram a síntese de vitamina D (relacionada à absorção de cálcio pelos ossos), reação favorecida sob os raios solares. Por outro lado, com uma ergométrica, você pode praticar seus exercícios sem sofrer com as mudanças do clima.

5. Novas amizades

Durante as pedaladas indoor, é comum fazer amigos. "Geralmente uso a bicicleta para me aquecer antes de fazer musculação. Enquanto isso, posso conversar e conhecer pessoas novas", afirma o ciclista Paulo Henrique Granjeiro, 24 anos. Mas os grupos de ciclismo também incentivam quem anda em busca de uma turma adepta dos exercícios: há dia e hora certa para as partidas e alguns roteiros incluem até passeios por cidades do interior, favorecendo os laços de amizade. 
Bicicleta Horizontal - foto Getty Images
6. Conforto e dificuldades

Biomecanicamente é importante ressaltar que a resistência exercida pela bicicleta comum é resultado da combinação entre atrito, condições do terreno, influência do peso do equipamento e do praticante. "É preciso utilizar diversos grupos musculares ao mesmo tempo para acelerar ou pegar uma subida. Normalmente as pessoas ficam em pé sobre os pedais e fazem força nos braços e glúteos a fim de aumentar a força", afirma o fisiologista. Já, na ergométrica, a dificuldade é controlada na carga e de acordo com os seus objetivos - emagrecer ou ganhar músculos, por exemplo.

A bicicleta horizontal é uma opção indoor mais confortável do que a ergométrica comum. Seus pedais ficam à frente do corpo. Guidão e selim não existem - no lugar, há um banco com encosto ergonômico ladeado por alças para apoio das mãos. "Com as pernas mais distantes, o aparelho não agride a parte genital", explica Paulo Correia.

7. Dores após o treino

A ergométrica tende a ser confortável, mas é preciso prestar atenção na posição dos pedais. "Se estiverem muito abaixo do selim, causam a projeção da pessoa para frente, ocasionando dores nas costas. Além disso, a compressão genital pode ser maior e o ciclista não suporta permanecer cinco minutos sentados", argumenta o fisiologista.

8. Gasto de energia

A diferença entre o gasto de energia na bicicleta de rua e na ergométrica pode ser de quase 50%. Para uma pessoa de 70 quilos que pedalar durante 30 minutos em uma montain bike, o gasto calórico será de aproximadamente 310 calorias. Por outro lado, se esta mesma pessoa pedalar, na academia, durante o mesmo período gastará cerca de 180 calorias. As conclusões aparecem no estudo Promovendo o Uso da Bicicleta Para uma Vida mais Saudável, da Universidade do Estado de Santa Catarina e não deixam dúvidas: para emagrecer, pedalar ao ar livre é uma das melhores opções disponíveis atualmente.

Bicicleta pode melhorar o desempenho sexual 

Andar de bicicleta é uma ótima atividade para o tratamento contra problemas sexuais para homens com doenças cardíacas crônicas. Essa descoberta foi apresentada em dezembro de 2001, no Congresso Científico da American Heart Association. "Nós descobrimos que o exercício pode agir como terapia médica para melhorar tanto a função sexual quanto a qualidade de vida dos pacientes", revela o diretor do Instituto Italiano do Coração de Lancisi, Romualdo Belardinelli. Muitos pacientes com problemas cardíacos tomam remédios que contêm nitratos. As pessoas que seguem esse tratamento são aconselhadas a evitar drogas como o Viagra, por causa da combinação que pode ser fatal. "Os pacientes que se exercitaram ao invés de terem tomado remédios evitaram o problema da interação letal da combinação com o nitrato", conta Belardinelli. "Na verdade, mais da metade dos pacientes estudados tomavam nitratos e não notamos qualquer efeito colateral", afirma. Os nitratos, combinados com o Viagra, podem causar pressão baixa e problemas cardiocirculatórios.

O estudo indica que os pacientes que pedalaram aumentaram a atividade sexual e melhoraram a qualidade de vida, o que significa também uma melhora na função cardiovascular. Os progressos medidos a partir da artéria braquial - que vai do ombro ao cotovelo - indicaram que os vasos sangüíneos em outras partes do corpo também foram beneficiados pelo exercício. Belardinelli diz que não sabe se outros tipos de atividade física teriam o mesmo efeito. O estudo é o primeiro a examinar a relação entre doenças cardíacas crônicas e a disfunção sexual. Além disso, comprovou que ao se exercitar, há melhoras consideráveis na performance sexual masculina. Os pesquisadores estudaram 59 homens com mais de 50 anos, todos com problemas cardíacos crônicos causados por isquemia coronária. Essa doença pode causar danos nas artérias o que impede a circulação de sangue até o pênis, o que impossibilita uma ereção. Nenhum dos participantes da pesquisa tinha câncer de próstata, outra causa freqüente de impotência sexual. Um grupo com 30 pacientes se exercitou seguindo um programa preestabelecido em bicicletas ergométricas eletrônicas, em uma sala do hospital.



Outro grupo com 29 participantes não fez atividade física. O primeiro grupo se exercitava três vezes por semana, durante dois meses. Cada sessão durava uma hora. Nos 15 minutos iniciais eram realizados alongamentos e exercícios de calistenia. Depois, nos 40 minutos seguintes, os participantes pedalavam. Os batimentos cardíacos e a pressão sangüínea foram checados antes, durante e depois de pedalar. No começo do estudo e durante os dois meses de duração, todos os participantes que se exercitaram tiveram as respostas vasomotoras da artéria braquial medidas (dilatação e contração). Os resultados indicam como é a função endotelial da pessoa.




O endotélio é o canal interno responsável pela circulação sangüínea que controla a dilatação e a contração. Os pesquisadores quantificaram a qualidade de vida e as melhoras na função sexual usando questionários respondidos pelos pacientes e suas companheiras. A Qualidade de Vida (QDV) foi medida a partir do questionário Minnesota Living with Heart Failure. Para progressos na vida sexual (PVS) os cientistas utilizaram questionários que cobriam três áreas: relacionamento com a companheira, qualidade da ereção e saúde pessoal. "Nós descobrimos significantes melhoras tanto no QDV quanto no PVS dos pacientes que pedalaram", revela Belardinelli. Depois dos dois meses, os níveis de absorção máxima de oxigênio no grupo que pedalou melhorou em 18% e a dilatação 76,4% (de 2,29% para 4,04%).



Além dessas mudanças, os pesquisadores notaram que os níveis de PVS aumentaram 76,8% (de 3,49% para 6,17%). Também foram percebidas melhoras na qualidade de vida. Não houve mudanças no grupo que não se exercitou. "Parece que o exercício melhora a função endotelial na maioria dos vasos sangüíneos", afirma Belardinelli. O pesquisador também diz que esse benefício pode explicar, ao menos em parte, as melhoras na qualidade de vida e no perfil de atividade sexual. "Essas são apenas descobertas preliminares analisando um pequeno grupo de homens", lembra. Belardinelli esclarece que no futuro quer fazer um estudo para verificar os efeitos em uma população maior.



Descubra qual é o tipo de bicicleta perfeita para você , Você sabe qual magrela se adapta as suas necessidades?

Andar de bicicleta é uma alternativa saudável para a sua saúde e a do planeta. Pedalando você tem aquela boa e velha sensação de liberdade que o vento no rosto é capaz de proporcionar, evita o trânsito e ainda contribui com o meio-ambiente ao não utilizar veículos que emitem gases poluentes. Além disso, o exercício que a pedalada proporciona ajuda a perder peso, aumenta a capacidade cardiorespiratória e ajuda a tonificar a musculatura, principalmente dos membros inferiores.

Além disso, a bicicleta é um veículo totalmente versátil, pois pode ser utilizada na prática esportiva, como em trilhas ou em longas distâncias. A magrela pode ainda ser veículo para o trabalho, para escola ou para qualquer compromisso, ou mesmo para o simples lazer. Porém, para cada ocasião há um modelo mais indicado. "Ao escolher uma bicicleta é fundamental pensar nos principais hábitos e na necessidade de cada pessoa", recomenda Marcos Mazzaron, ex-atleta olímpico e presidente da Federação Paulista de Ciclismo. Há modelos mais indicados para quem treina ou para quem prefere fazer dela um substituto para o carro. Para fazer a escolha certa, faça o teste e saiba qual é o tipo de bicicleta ideal para você. 



O meu resultado neste teste abaixo foi:

Uso urbano ou misto - Para o uso no dia a dia da cidade, assim como para passeios e diversão durante os momentos de folga o modelo indicado é a mountain bike, por ser uma bicicleta resistente, porém não tão pesada quanto as tradicionais, pois em sua maioria seus quadros são feitos de uma liga de aço misturada com alumínio. No caso do uso urbano, é importante que o conjunto de freios e de câmbio sejam bastante resistentes, tendo entre 18 e 21 marchas, afinal eles serão bastante exigidos. Os aros devem ser de 26 para cima, pois conferem mais equilíbrio e estabilidade em terrenos instáveis. Os pneus devem ser do modelo slick, que é mais fino, aerodinâmico e não tem as ranhuras dos pneus comuns, o que pode proporcionar maior controle e velocidade. Já que a bicicleta vai passar por diversos terrenos, como ruas esburacadas, calçadas e até mesmo pistas sem asfalto. O ideal é que tenha amortecedores pelo menos na parte traseira. "O custo deste equipamento é mais caro, mas o que deve ser levado em conta no uso misto é que a atenção seja maior na qualidade e na segurança", explica Marcos Mazzaron. 


Faça o seu teste neste link :
http://msn.minhavida.com.br/conteudo/11862-Descubra-qual-e-o-tipo-de-bicicleta-perfeita-para-voce.htm



 

 

 


Bicicleta do futuro tem dispositivo antiroubo, pneus antifuro e computador



Ela vai contar as calorias que você gastar, permitir escutar música e usar um motor alimentado por energia solar, que pode ser acionado quando você cansar de pedalar - conheça a bicicleta do futuro.
O projeto foi sugerido pelo ciclista olímpico Chris Boardman, que acredita que a bicicleta pode estar nas ruas dentro de 20 anos. Chris contou ao jornal britânico Daily Mail que a tecnologia já está disponível, faltando apenas a vontade de colocar tudo isso em conjunto.
A nova bike inclui um sistema de computador incorporando um ‘inquebrável’ dispositivo de bloqueio que permite que apenas o dono possa desligá-lo, através do reconhecimento da impressão digital. Um mini-computador posicionado no guidão será responsável por monitorar a perda de calorias do ciclista enquanto os pedais são movimentados e pneus anti-furo.
A armação da super-bicicleta é feita de fibra de carbono, exigindo bem menos esforço por parte do ciclista, além de contar com um motor alimentado por painéis solares.
Para quem está apaixonado pela nova invenção, Boardman, que participou de uma equipe de ciclismo nas Olimpíadas de Pequim, disse que só estão aguardando a vontade de alguma empresa em colocar o projeto em produção.

SORRIR SEMPRE , ISSO FAZ A DIFERENÇA !

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Feliz Natal com muito orgulho pra você !