Após reunião com participação de vários líderes de grupos ciclísticos do Recife e a Secretaria das Cidades de Estado de Pernambuco sobre novo Plano cicloviário Metropolitano a Esperança e um melhor dia a dia para quem usa a bicileta com meio de transporte estar por vir , vejam um resumo da reunião :
Começam as discussões para implementar Plano Cicloviário Metropolitano
Os problemas do tráfego de automóveis na Região Metropolitana do Recife [RMR] estão alcançando níveis insustentáveis, com problemas de engarrafamento, acidentes, e desrespeito á legislação vigente, como o Código de Trânsito Brasileiro [CTB]. Há alguns anos, a reflexão sobre alternativas para melhorar a mobilidade urbana metropolitana ganhou espaço, com discussões e apresentação de propostas de alternativas para o uso principalmente voltado para o automóvel particular.
Há alguns anos, a bicicleta passa por um processo de afirmação, como um modal de transporte que pode ser utilizado na integração de sistemas de deslocamentos, facilitando a vida dos cidadãos de grandes áreas urbanas. O fato de ser um veículo pequeno, ágil, barato e não poluente auxilia na redução de vários problemas de trânsito.
Para tentar viabilizar com a parceria de ciclistas cotidianos e grupos de ciclistas, o arquiteto Marcelo Bione, coordenador do GT Ciclovias Metropolitanas, da Gerência de Ações Especiais da Secretaria das Cidades para um encontro com ciclistas da RMR para apresentar os primeiros passos do Plano Estratégico – Ciclovias Metropolitanas, com o objetivo de promover o uso da bicicleta, garantir a segurança nos deslocamentos ciclísticos metropolitanos, e integra-los aos diversos modais existentes, aperfeiçoando-os e tornando os deslocamentos ao longo da Região mais acessíveis e inclusivos.
No início dos anos 1990, Bione estava concluindo a graduação em Arquitetura e Urbanismo quando colaborou na elaboração do Plano de Ciclovias do Recife, proposto pelo então vereador do Recife, Byron Sarinho, imaginava que os deslocamentos de bicicleta pudessem estar perfeitamente inseridos nos deslocamentos metropolitanos. Depois de um tempo, na Secretaria Estadual das Cidades, tomou a responsabilidade de num primeiro momento inserir a infraestrutura cicloviária nos grandes projetos estaduais e paralelamente promover a inserção de malha cicloviária, planejamento e avaliação da malha cicloviária, bem como ações educativas, a inovadora proposta do Centro de Educação ao Ciclista.
Um grande acerto do senhor Bione foi poder ouvir os usuários de bicicletas da RMR, sobre a situação dos ciclistas na Região Metropolitana, bem como inclui-los nas discussões sobre a implementação do Plano EStatégico – Ciclovias Metropolitabas, o que mostras ser uma decisão acertada para que a aplicação dos recursos no sentido de dotar essa integrada e ampla de infraestrutura cicloviária possa ser implementada de forma a beneficiar o maior numero e usuários possível.
No final da primeira reunião, ficou acordado que os presentes procurassem os grupos ciclísticos nas demais cidades da RMR e convocassem-nos para acompanhar a discussão com os pontos levantados nesta primeira reunião e criar uma interface entre SECID e ciclistas para a efetivação do Plano Cicloviário Metropolitano.
Um comentário:
Flávio... mais importante que vc clonar o post era colocar com suas palavras o que vc vê, o que vc sente e está pensando sobre o processo do plano. Você deveria ter citado o post como referência, pq nem todos tem acesso a ele [como eu tenho, já tinha lido!], mas reproduzi-lo sem opinar, sem dar sua contribuição não é tão interessante assim. Queremos ver o que FLAVIO TORRES tem a dizer sobre este processo!
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